Diretora da Pires fala sobre captação de eventos e hotelaria no Conotel 2018
“O papel dos CV&B na captação de eventos e utilização efetiva da cadeia hoteleira” foi o tema do painel realizado no 60º Congresso Nacional de Hotéis – CONOTEL 2018 com a participação da diretora da Pires & Associados, Jeanine Pires, ao lado do presidente da UNEDESTINOS – União Nacional de CVBs e Entidades de Destinos e do VISITE SÃO PAULO, Toni Sando.
O Congresso encerrou na sexta-feira (18/05), no Centro de Eventos de Fortaleza, capital do Ceará.
Conforme notícia do portal Panrotas, Jeanine Pires salientou a necessidade dos empreendimentos estarem abertos a todas as mais diferentes necessidades dos hóspedes.
“O desafio do hotel é conseguir atender as necessidades dos hóspedes de lazer e de negócios. É preciso pensar em abordagens específicas para cada tipo de cliente”, pontuou.
Ainda segundo Jeanine, os hoteleiros devem ter em mente os seguintes pontos: melhorar a experiência dos hóspedes, estar aberto à novos formatos tecnológicos e definirem uma estratégia focada nos eventos corporativos. “Se o seu hotel dispõe de um espaço para a realização de um evento, ainda que de pequenas dimensões, esteja aberto para isso. Os eventos estão crescendo e muito se pode capitalizar com eles.”
Já a revista Hotéis destacou que, segundo Jeanine Pires, o grande desafio dos hotéis é conciliar o processo do congressista, turista de negócios e eventos com o de lazer. E além da experiência do cliente, Jeanine listou outros dois quesitos importantes para a conquista do hóspede a partir deste conceito:
Uso de novas tecnologias – “É uma tendência a utilização de sistemas como o chatbots para ter uma comunicação pessoal com o cliente. A tecnologia também precisa estar presente em todos os processos da realização de eventos”, explicou.
Formatos de eventos – “Evolução das demandas da sociedade criou a necessidade de novos formatos e o fornecimento de equipamentos para se adaptarem a eles, e como isso impacta o dia a dia do negócio. “É fundamental entendermos que quem ganha com tudo isso é quem mora nela e sua estrutura. Se não tem uma cadeia envolvida, não tem uma loja, um ônibus de receptivo, uma locadora de veículos, não temos como receber os turistas”, finalizou a gestora.
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