Incêndio no Museu Nacional: como a tragédia impacta o turismo - Pires Inteligência em Turismo
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Incêndio no Museu Nacional: como a tragédia impacta o turismo

Incêndio no Museu Nacional: como a tragédia impacta o turismo

Com 200 anos de existência, o Museu Nacional foi atingido por um incêndio de grandes proporções, na noite de domingo (02/09), no Rio de Janeiro.

Por conter uma grande quantidade de material inflamável e boa parte da estrutura do prédio ser de madeira, o fogo se alastrou rapidamente. Com o incêndio a maior parte de seu acervo, que era composto por 20 milhões de itens, foi perdida. Causando um prejuízo imensurável na memória nacional.

Há alguns anos a instituição vinha sofrendo com a falta de recursos e apresentava sinais de má conservação. O museu operava com uma verba bastante reduzida e diversos danos em sua estrutura. Entre os itens destruídos pelo fogo estava o crânio de Luzia, o fóssil mais antigo das Américas.

O Museu e o Turismo

A instituição museológica é um local de preservação histórica e cultural, e exatamente por esse motivo ela é fomentadora do interesse turístico. Como reflexo da singularidade de um lugar, a manutenção de um museu torna-se algo de extrema importância. Garantindo a conservação da história local e, nos casos como os do Museu Nacional, da identidade de um país. Fazer-se valer desse recurso de extremo valor é algo que países da Europa, por exemplo, sabem muito bem. E com os quais nós precisamos aprender.

Museus são centros de convergência de turistas. Eles impulsionam estratégias no setor do turismo, sendo enxergados e utilizados como instrumentos fundamentais desse processo em diversos lugares do mundo. Nesse caso, o exercício de reconhecimento entre as partes se faz bastante necessário. Serve como ajuda mútua. O turismo incentiva a conservação dos museus e os museus impulsionam o turismo cultural. O acontecimento de ontem gerou um déficit imensurável no patrimônio nacional, afetando, por conseqüência, a área turística. Resta agora um trabalho conjunto a fim de recuperar o que pode ser recuperado e manter o que deve ser mantido.

Por Jeanine Pires, artigo publicado também no blog Marketing Destinosblog Marketing Destinos

Foto: Por Halley Pacheco de OliveiraObra do próprio, CC BY-SA 3.0, Hiperligação



Artigo publicado em:
04/09/2018
Categorias:
Turismo
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