Saiba quais são as tendências para o mercado MICE em 2017
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Tendências para o mercado MICE em 2017

Tendências para o mercado MICE em 2017

MICE

“O momento é de batalhar valor para o orçamento e reduzir custos por participante, já que em 2017 o crescimento do PIB mundial será sensivelmente menor”, é o que aponta o estudo da Carlson Wagonlit Travel Meetings & Events citado por Panrotas na matéria “Cinco tendências do segmento de MICE para 2017”.

Recentemente, o Panrotas publicou também “Tendências em tecnologia para o mercado Mice em 2017“. Fizemos uma compilação resumida destes dois textos para ajudar no seu planejamento do próximo ano.

Para os brasileiros, o estudo da Carlson Wagonlit traz uma boa notícia: as tarifas de hotéis podem diminuir em virtude da oferta aumentada com a Copa do Mundo e os empreendimentos recém inaugurados por ocasião dos Jogos Olímpicos 2016, na cidade do Rio de Janeiro.

Confira algumas tendências para o mercado MICE em 2017:

  • alimentos e bebidas devem sofrer alta, tendo em vista o ajuste de preços das commodities;
  • mudança de menu tanto pelo fato de alguns ingredientes estarem mais caros e o direcionamento para outras opções mais econômicas ser um caminho; quanto pela mudança de perfil do visitante que, segundo sugere o estudo, deve evitar o consumo de carboidratos e, como consequência, deve consumir menos massas, por exemplo;
  • segurança para garantir um bom monitoramento aos participantes dos eventos, evitando imprevistos. A grande tendência é que seja promovida a segurança como um todo e não somente nos deslocamentos por avião. Além disso, a segurança também será reforçada, tendo em vista os ataques terroristas vivenciados em 2016 em locais públicos e aglomerações com eventos;
  • participação virtual deve estar em alta em 2017. O aumento da taxa de participantes em eventos à distância e por meio das redes sociais são as tendências;
  • economia compartilhada, tendo destaque o app Spacebase, que faz a localização de espaços alternativos para eventos. A grande tendência nesse sentido, é a economia compartilhada, com o intuito de manter a expansão no segmento de eventos.
  • colaborativa, no sentido de se destacar a importância do face-to-face e as organizações trabalharem de maneira mais próxima, com o objetivo também de impulsionar o crescimento global.
  • inteligência artificial para que as marcas possam usar essas informações a respeito de seu público-alvo para personalizar o atendimento e também melhorar o engajamento dos mesmos.

 




Artigo publicado em:
06/12/2016
Categorias:
Turismo
Tags:
, ,



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Nenhum comentário
  • Ibrahim Georges Tahotuh
    Publicado em 11:39h, 13 dezembro Responder

    Para “desvender”,não precisamos de ajuda. Precisamos de alternativas inteligentes para q continuem a viajar e se hospedar, alimentar-se e comprar. O olho no Olho, a conversa pessoal,a empatia,o sorriso e outras coisas humanas,jamais serão substituídas opor qualquer reunião virtual,compartilhamento,compra virtual e impessoal. Todos que participam, são pessoas de VENDAS,COMPRADORES, ESTUDIOSOS,PESQUISADORES e precisam da atenção fora do padrão medíocre e automático do “lamento sr.” etc.Turismo é Vida,é Economia,é Paz,vc só respeita e admira aquele que você vê e interage ao vivo. A unica exceção é DEUS.Abraços, Ibrahim

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