O valor de uma medalha

O valor de uma medalha

Em qualquer competição, elas são o símbolo da vitória, a comprovação de uma conquista e, nas Olimpíadas, são também o reconhecimento de um treino árduo, muitas vezes doloroso.

Destinadas aos campeões, são o sonho e objetivo de qualquer atleta sério desde os Jogos de 1904, em Saint Louis, quando o modelo de medalhas olímpicas que conhecemos foi instituído.

No entanto, no esporte, assim como na vida, não é fácil chegar ao pódium. Temos acompanhado a jornada dos nossos atletas na busca pelos títulos sonhados. Até agora, ganhamos três medalhas de ouro (judô feminino, boxe masculino e salto com vara masculino), quatro de prata e quatro de bronze. Mas qual o valor de uma medalha de ouro das Olimpíadas?

As últimas medalhas feitas de ouro maciço foram entregues nos jogos olímpicos de 1912. O Comitê Olímpico Internacional estabelece que cada medalha de ouro deve conter pelo menos 6 gramas de ouro 24 quilates. As da Rio 2016 foram feitas pela Casa da Moeda do Brasil e são as mais pesadas (500g) e maiores (85mm de diâmetro) da história. ‘Nossas’ medalhas de ouro, a julgar pelo valor do material, custam, em média U$$ 564.

O custo de uma medalha, porém, não é estimado pelo material do qual é feita: após ser entregue a um atleta, uma medalha pode valer mais de R$25mil e, a depender da história da conquista, pode chegar a mais de um milhão de dólares.

Mordendo a medalha

Morder a medalha é um hábito que surgiu fora das competições olímpicas. Na idade média, mercadores costumavam morder as moedas para se certificar de que eram de ouro maciço (que é um metal mais maleável e deixava a marca dos dentes). Nos jogos modernos, tornou-se uma tradição entre os campeões morder a medalha, como faziam os antigos a fim de comprovar a “pureza” do material.

Seja de ouro, de prata ou de bronze, para nós torcedores e, principalmente, para os nossos esportistas, é incalculável o valor de uma medalha ganha em casa: muitas vezes vem a preço de lágrima, suor e sangue. Nossa Olimpíada ainda não terminou e ainda poderemos ver mais de nossos atletas condecorados com medalhas no fim das competições. Continuemos a acompanhar.

Por Jeanine Pires, diretora da Pires & Associados – Artigo publicado também no blog Marketing Destinos.




Artigo publicado em:
18/08/2016
Categorias:
Turismo
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